Vivemos num mundo absolutamente competitivo. Às vezes, sem nos apercebemos, andamos numa corrida louca, numa maratona extremamente exigente, numa terrível competição, que nem sequer tinhamos pensado ingressar. De repente, sentimo-nos stressados, cansados, obcecados com os treinos para fazermos um tempo melhor do que o do vizinho. Porém, se pararmos uns instantes para bebermos um pouco de água e olharmo-nos naquela corrida infernal, percebemos que não nos tinhamos questionado se queriamos ou não participar naquela maratona, se aquilo fazia sentido na nossa vida. O que é realmente importante para nós, é aquilo que nos torna autênticos, genuínos e perante isso não há competição possível.
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